Mostras Individuais e Coletivas (selecionadas)
2025
CLIMAXX, Exposição coletiva. Curarodia Gabriela Maciel. Realização: Tech Art Lab.
De 24/09 a 16/11/2025, o Futuros abre suas portas para uma mostra que reúne artistas nacionais e internacionais em diferentes linguagens, artes visuais, literatura, cinema e muito mais, para refletir sobre o passado, o presente e os futuros possíveis diante da crise ambiental.
PRANTEIO, Exposição individual. Curadora: Ana Avelar. Museu da Inconfidência, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Inspirada em poema de Carlos Drummond de Andrade, a mostra é um único “corpo” de obras, instalação: pinturas translúcidas, realizadas com pigmentos de terracota, rejeito de mineração, poeira de meteoritos, sobre telas de seda e algodão. Esculturas em pedras bordadas, pinturas com pigmentos de meteoritos, performance com mulheres bailarinas locais. Obs.: A mostra seguirá itinerante em espaços públicos em cinco capitais brasileiras.
Patchwork, Seis mulheres latino-americanas e a diversidade de propostas visuais. Curador: Adon Péres. Galeria Espace_L, Genebra, Suíça.
2024
“PORO, Essências”, Exposição individual, participante da Ocupação Mulherio, apresentando: Pinturas translúcidas, realizadas com pigmentos de terracota, rejeito de mineração, poeira de meteoritos, sobre telas de seda e algodão. Esculturas em pedras bordadas, pinturas com pigmentos de meteoritos. Curadores: Marcus de Lontra Costa, Viviane Matesco, Rafael Peixoto.
Galeria Danielian, Rio de Janeiro, Brasil.
“SOPRO”, Exposição individual. Curador: Guilherme Bueno. Obras: Pinturas translúcidas, realizadas com pigmentos de terracota, rejeito de mineração, poeira de meteoritos, sobre telas de seda e algodão. Esculturas em pedras bordadas, pinturas com pigmentos de meteoritos.
AM Galeria de arte. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
2023
Esse Isso Aqui, Festival Vertentes Tiradentes, Pintura em Performance ao vivo.
Niura Bellavinha + O Grivo + Francisco César
Esse Isso Aqui, FEA Belo Horizonte - Pintura em Performance ao vivo. Niura Bellavinha + O Grivo + Francisco César
Álbum Imprevisto, Criação do Conceito, Criação do título IMPREVISTO, Capa e fotografia; Direção de Arte Geral.
Espetáculo Imprevisto, Conceito, Título, Direção de Arte Geral.
Arte Brasileira, A Coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura, Curadores: Priscila Freire e Marcelo Campos.
Mostra Inaugural, Galeria Izabel Pinheiro, São Paulo, SP.
MULHERIO, Curadores: Viviane Matesco, Marcus de Lontra Costa e Rafael Peixoto, Danielian Galeria, Rio de Janeiro, RJ.
2022
“Klaxon – Mania”, Ricardo Fernandes Gallery, Paris, França.
“Afinidades Eletivas”, AM Galeria, São Paulo, SP, Brasil.
2020
“Iluminations, Un regard féminin sur l’environnement” Niura Bellavinha, Victoire Cathalan, Ana Lombard, Noora Kulvik, Vivianne van Singer. Espace_L, Genève, Suisse.
2019
“Vermelhos/ Reds”, Espace_L, Genebra, Suíça.
“Imprecisão Azul’, Mostra inaugural, Brisa Galeria, Lisboa, Portugal.
2018
“Mostra Modernos Eternos”, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
Este Arte, Espace_L, Punta Del Este, Uruguay.
2017
Mostra do acervo, Espace_L, Genebra, Suíça.
Guignard e o Oriente, curadoria: Paulo Herkenhoff, Museu de Arte do Rio de Janeiro, MAR, RJ, Brasil.
2016
iTa LíTica Barroca, Galeria Millan, São Paulo.
Livro Niura Bellavinha e Paulo Herkenhoff, lançamentos em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Miami, Genebra, Punta del Leste, dentre outros locais.
2015
10ª BIENAL DO MERCOSUL, Curadora: Gaudêncio Fidelis. Porto Alegre, RS, Brasil.
2014
BIWAKO Biennale, Curadora: Yoko Nakata. Obra: Nhanhá, média metragem. Omihachiman, Japão.
Em Torno da Luz_ lançamento do filme NháNhá, [primeiro media metragem], Curadoria e textos de Alberto Saraiva e Aïcha Barat, Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro, Brasil.
Em Torno da Luz_ incluindo NháNhá, [o primeiro media metragem], Curadoria e textos de Alberto Saraiva, Oi Futuro Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
2013
Le Sacré et le Profane, Niura Bellavinha e Christian Lutz, Curadoria: Adon Peres, Espace_L, Genebra, Swissland.
2011/12
SISMÓGRAFO, mostra de vídeo; curadoria: Jacopo Crivelli Visconti, Palácio das Artes, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
Projeto Flúidos e Fixos_água viva, incluindo Performed Painting_Balm & Poison [curta e stop motion], Performed Painting_Infiltração, Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro, Brasil.
2010
BIWAKO Biennale, Projeto Flúidos e Fixos, instalação com 8 colchões de água, contendo água da Lagoa da Pampulha e água do Lago Biwa, Curadora; Yoko Nakata. Omihachiman, Japão.
Projeto Flúidos e Fixos_água viva, incluindo Performed Painting_Vestige, [super8], Luciana Brito Galeria, São Paulo, Brasil.
2009
Projeto Flúidos e Fixos_água viva, Galeria Graça Brandão, Lisboa, Portugal.
Projeto Flúidos e Fixos_água viva, Galeria Graça Brandão, Porto, Portugal.
Entre Salões 1969 >> 2000, Museu de Arte da Pampulha, MAP, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM, Brasil.
Coleção Delcir da Costa, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Pintura, Coleção João Sattamini, Museu de Arte Contemporânea de Niteroi, Rio de Janeiro, Brasil.
2008
Projeto Brasil na ARCO’08, Feria Internacional de Arte Contemporáneo, Madri, Espanha. Curadoria: Paulo Sérgio Duarte.
2007
Lusco-Fusco, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil.
80/90 Modernos, Pós-modernos, Etc. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil. Curadoria: Agnaldo Farias.
Pinturas, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil. Curadoria: Guilherme Bueno.
2006
Projeto Reflexa, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil. Incluiu a performance Balm and poison e a performed painting Bálsamo e veneno - curta-metragem. Pré-curadoria de Rodrigo Moura e pós-curadoria de Janaina Melo e Marconi Drummond.
Geração da Virada, 10 + 1: Os Anos Recentes da Arte Brasileira, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil. Curadoria: Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos.
Paralela a Bienal de São Paulo, PRODAN, São Paulo, Brasil. Curadoria: Daniela Bousso.
Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.
É Hoje – Coleção Gilberto Chateaubriand, Espaço Cultural Santander, Porto Alegre, Brasil. Curadoria Fernando Cocchiarale.
2005
Transformadores, Galeria Manoel Macedo, Belo Horizonte, Brasil. Inclui pintura com chuva - interferência urbana.
Infiltrações, Galeria Arte 21, Rio de Janeiro, Brasil.
IN_OUT Translúcido, videoinstalação, Paço das Artes, São Paulo, Brasil.
5ª Bienal do Mercosul, Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Porto Alegre, Brasil.
El Sutil Vértigo de la Imagen, Centro Cultural de España de Rosario, Argentina. Curadoria: Cláudia Laudanno.
Ocupação, Paço das Artes, São Paulo, Brasil. Curadoria: Daniela Bousso.
Paralela, incluiu a série ReTurner, de 2004, Bienal Internacional de São Paulo, Brasil. Curadoria Moacir dos Anjos.
2004
À Vida – Pintura Reflexo Poema, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil.
Espelho Móvel - interferência urbana, MAP – Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil. Curadoria de Vanda Klabin e Rodrigo Moura.
Espelho Móvel – ReTurner no Encontro com Arte, Casa Cor, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, Brasil. Curadoria de Vanda Klabin.
Paralela, Bienal de São Paulo, Brasil. Curadoria Moacir dos Anjos.
Pintura e Desenho 90/00, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil. Curadoria: Guilherme Bueno.
ARCO’04, Madri, Espanha.
Imagem Sitiada, Sesc Copacabana - itinerante, Rio de Janeiro, Brasil. Curadoria: Armando Mattos.
2003
Projeto Espelho Móvel - interferência urbana, Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil.
Projeto Espelho Móvel - fotografias. Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro, Brasil.
Projeto Espelho Móvel - pinturas. Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro, Brasil.
Projeto Sabará-Mangueira. Incluiu a performance À linguagem e o vídeo e performed painting À linguagem. Projeto Zona Instável, Cavalariças da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil.
2002
1ª SP Arte. A Seco. OCA, Brasil Connects, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil.
Paralela, Bienal de São Paulo, Brasil.
Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Brasil.
Art Chicago, Estados Unidos.
2001
Projeto Translúcidos-Sabarás, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Brasil. Incluiu a instalação / pintura Ele passou - pinturas com pó de meteoro - e o trabalho O lado de fora. Curadoria de Fernando Cocchiarale.
Projeto Translúcidos-Sabarás, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil.
Plano Marcado, Galeria Cândido Mendes, Rio de Janeiro, Brasil. Curadoria: Paulo Sérgio Duarte.
Art Chicago, Estados Unidos.
2000
A Casa, Rio de Janeiro, Brasil. Curadoria Van Van Seiler e Paulo Sérgio Duarte.
1999
Portas, Palácio das Artes, Belo Horizonte, Brasil.
O Brasil no Século da Arte – A Coleção MAC/USP, Galeria de Arte do SESI, São Paulo, Brasil.
Viagens de Identidades, Casa das Rosas, São Paulo, Brasil. Curadoria José Roberto Aguilar.
Espelho da Bienal, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil.
1998
Particular – Aurora, Galeria Millan, São Paulo, Brasil. Aurora, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.
Espelho da Bienal, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil.
Vista Assim do Alto Mais Parece um Céu no Chão, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil. Mostra referencial paralela ao 16º Salão Nacional de Artes Plásticas. Curadoria: Agnaldo Farias.
Coletiva Brasil, Casa de América, Madri, Espanha.
1997
...Ao Revés…, Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, Brasil.
...Ao Revés…, Galeria Millan, São Paulo, Brasil.
1ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil. Curadoria Frederico de Moraes.
Exposição Inaugural do MAC Niterói, Brasil.
Projeto Novos Talentos, Palácio do Planalto, Brasília, Brasil. Curadoria: Ronaldo Brito.
1996
Ver e Não Ver.., Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil.
ENTRE, Galeria Gesto Gráfico, Belo Horizonte, Brasil.
Treis Artistas Brasileiros, Galeria Cynthia Bourne Gallery, Londres.
1995
4ª Bienal de Pintura de Cuenca, Equador.
A Caminho de Niterói, Centro Cultural São Paulo, Brasil.
Extremos, Cine Imaginário, Belo Horizonte, Brasil.
10 Anos de Subdistrito, Galeria Millan, São Paulo, Brasil.
Mostra Reinaugural do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil. Curadoria Sônia Salzstein e Cristina Ávila.
1994
24ª Bienal Internacional de São Paulo, Brasil. Curadoria Aguilar.
Bienal Brasil Século 20, Fundação Bienal de São Paulo.
Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil.
1993
Interstícios, Galeria Millan, São Paulo, Brasil.
Encontros e Tendências, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brasil. Curadoria: Agnaldo Farias e co-curadoria: Ricardo Resende.
Salão Nacional de Arte Contemporânea – Prêmio Aquisição, Rio de Janeiro, Brasil.
Acervo, MAP – Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil.
1992
Niura Bellavinha, Escritório de Arte Fernando Pedro, Belo Horizonte, Brasil.
Projeto Humano Imerso - radiografias, Centro Cultural São Paulo, Brasil. Curadoria de Sônia Salzstein e José Leonilson.
Exposição Anual do Centro Cultural São Paulo - artista convidada, Pavilhão do Ibirapuera, Bienal de São Paulo, Brasil. Curadoria: Sônia Salzstein e comissão de José Leonilson.
Meio Ambiente, Galeria Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil. Curadoria: João Manoel Sattamini
A Prova dos Nove, CEMIG, Belo Horizonte, Brasil. Curadoria: Angelo Oswaldo.
1991
Projeto Humano Imerso - radiografias. Galeria Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, e Galeria Saramenha, Rio de Janeiro. Brasil.
12º Salão Nacional de Arte Contemporânea – Prêmio Aquisição, Brasília, Brasil.
Salão Nacional de Belas Artes IBAC/Funarte – Prêmio Aquisição, Rio de Janeiro, Brasil.
1990
Projeto Humano Imerso - radiografias. Sala Corpo de Exposições, Belo Horizonte, Brasil.
22º Salão Nacional de Artes Plásticas IBAC/Funarte – Grande Prêmio, MAP – Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil.
8º Salão Paulista/Bienal de São Paulo, Brasil.
1985
18ª Bienal Internacional de São Paulo - performance, Grupo Pagu. Brasil.
Principais Prêmios e Participações
1991
Prêmio Aquisição, Salão Nacional de Belas Artes IBAC/Funarte, Rio de Janeiro, Brasil.
Prêmio Aquisição, Salão Nacional de Belas Artes, Brasília.
1990
Grande Prêmio 22º Salão Nacional de Artes Plásticas IBAC/Funarte.
MAP – Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte.
Principais Coleções
Museu de Arte do Rio de Janeiro - MAR, Brasil.
Fundação Itaú Cultural, São Paulo, Brasil.
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM, Brasil.
Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Brasil.
Museu de Arte Contemporânea de Niterói - MAC, Rio de Janeiro, Brasil.
Fundação e Universidade Newton Paiva, Belo Horizonte, Brasil.
Fundação Padre Anchieta, São Paulo, Brasil.
Museu de Arte Contemporânea de Brasília, Brasil.
Chemical Bank, Londres, Inglaterra.
Museu de Arte de São Paulo, Brasil.
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP, Brasil.
Usiminas, Belo Horizonte Brasil, Brasil.
Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil.
Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil.
Fundação Roquete Pinto, São Paulo, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil.
Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brasil.
IBAC/Funart, Brasil.
Inhotim, Brumadinho, Brasil.
Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte, Brasil.
Principais Acervos
AM Galeria, Belo Horizonte.
Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro.
Luciana Brito Galeria, São Paulo.
Galeria Celma Albuquerque, Belo Horizonte.
Espace_L, Genebra Suíça.
Galeria Graça Brandão, Lisboa Portugal.
Inúmeras coleções particulares no Brasil e no exterior.
Principais Publicações, Artigos e Entrevistas
HERKENHOFF, Paulo Mulheres do Presente, clareza nas Sombras, 2016
HERKENHOFF, Paulo (diretor artístico MAR – Museu de Arte do Rio de Janeiro). NIURA BELLAVINHA, Rio de Janeiro, 2014/2015. Livro. Editora COBOGÓ
RUBIN, Nani (crítica). Sobre a individual Em Torno da Luz, no Oi Futuro Flamengo, O Globo, Rio de Janeiro.
SARAIVA, Alberto (curador do Oi Futuro Flamengo). Niura Bellavinha, Rio de Janeiro, 2014. Livro. Editora NAU
LOPES, Fernanda (curadora). Fluidos e fixos – Água viva, Luciana Brito Galeria, São Paulo, 2010. Catálogo da exposição.
DUARTE, Luiza (curadora e crítica de arte). Lusco-fusco, Galeria Nara Roesler, São Paulo, 2006. Folder da exposição.
MOURA, Rodrigo (curador do Museu de Arte da Pampulha). “Duas lentes”, sobre a mostra individual Transformadores, na Galeria Manoel Macedo, Belo Horizonte, 2006. Catálogo da exposição.
ASSIS, Júlio (crítico). “Ressonâncias do mundo”, sobre a mostra individual Transformadores, na Manoel Macedo Galeria de Arte, O Tempo, Belo Horizonte, 2005.
ARRUDA, Victor (artista plástico). Entrevista sobre a mostra individual Infiltrações, na Galeria Arte 21, Rio de Janeiro, 2005. Catálogo da mostra.
CANONGIA, Lígia (curadora e crítica de arte). “O real como pintura”, sobre a performed painting À Linguagem - A medida do impossível, nas Cavalariças da Escola de Artes Visuais do Parque Lage; a mostra Sabará-Mangueira, Rio de Janeiro, 2003; e a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2005.
FARIAS, Agnaldo (crítico e curador). “Luzes sobre pintura”, sobre as individuais IN OUT Translúcido, Paço das Artes, São Paulo; À Vida, Galeria Nara Roesler, São Paulo; mostra e interferência urbana Espelho Móvel, Museu e na Lagoa da Pampulha, Belo Horizonte, 2005.
SEBASTIÃO, Walter (curador e crítico de arte). Sobre a individual Em Torno da Luz, Oi Futuro BH, Estado de Minas, Belo Horizonte, 2005.
SEBASTIÃO, Walter (curador e crítico). “A prosa da pintura”, sobre a mostra individual Transformadores, Manoel Macedo Galeria de Arte, Estado de Minas, Belo Horizonte, 2005.
KLABIN, Vanda (curator of Encontro com Arte 2004). “A cor como poética da construção”, on Interferência Urbana and Espelho Móvel exhibitions, 2004.
ARAGÃO, Helena (jornalista), “Água pintada na paisagem”, sobre as mostras Interferência Urbana e Espelho Móvel, na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Espaço Cultural Sérgio Porto, O Globo, Rio de Janeiro, 2003.
HIRSZMAN, Maria (crítica). Sobre a individual Sabará-Mangueira, nas Cavalariças da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Estado de São Paulo, São Paulo, 2003.
HIRSZMAN, Maria (crítica). “O mergulho sensorial de Niura Bellavinha”, sobre a individual A Seco, Oca, na Galeria Nara Roesler, Estado de São Paulo, São Paulo, 2003.
NAMI, Daniela (crítica). “Niura transforma arquitetura em pintura”, sobre a mostra individual Sabará-Mangueira, nas Cavalariças da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, O Globo, Rio de Janeiro, 2003.
OSÓRIO, Camilo (curador e crítico). “Niura Machado Bellavinha”, sobre a mostra individual de pintura na Laura Marsiaj Arte Contemporânea e a mostra de fotos e vídeo no Espaço Cultural Sérgio Porto, O Globo, Rio de Janeiro, 2003.
SILVA, Beatriz Coelho (crítica e jornalista). “Niura tinge Parque Lage de vermelho”, sobre a mostra individual Sabará-Mangueiram, nas Cavalariças da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 2003.
FARIAS, Agnaldo (critic and curator), “Atelier em movimento”, sobre a mostra individual Sabará-Mangueira, nas Cavalariças da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Projeto Zona Instável, Rio de Janeiro.
HERKENHOFF, Paulo (diretor artístico MAR – Museu de Arte do Rio de Janeiro). “Pintura com sangue de estrelas”, sobre a individual Translúcidos-Sabarás, Museu Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 2001.
MARTINS, Alexandra (jornalista). “Niura Machado Bellavinha em dose dupla”, sobre a mostra individual Translúcidos-Sabarás, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Galeria Nara Roesler, São Paulo, 2001.
SEBASTIÃO, Walter (curador e crítico). “Poemas articulados”, sobre o livro de poemas CLIPS, de Laís Corrêa de Araújo em parceria com Niura Machado Bellavinha, Estado de Minas, Belo Horizonte, 2000.
OLIVA, Fernando (crítico). “Bellavinha revela sobra de cores”, sobre a mostra individual Particular, Galeria Millan, São Paulo, 1998.
WEISS, Ana (jornalista). “Niura cava a tinta para pintar”, sobre a mostra individual Particular, Galeria Millan, São Paulo, 1998.
ÁVILA, Cristina (historiadora). “Os passos da paixão no olhar de Niura Bellavinha ou Noturno”, sobre a obra Noturno [on the work Noturno], para a 1ª Bienal do Mercosul, e as individuais …Ao Revés…, Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, e Particular, Galeria Millan, São Paulo, 1997/1998.
ÁVILA, Cristina (historiadora). “O eterno retorno da criatividade”, sobre a participação de Niura Bellavinha na 1ª Bienal do Mercosul, O Tempo, Belo Horizonte, 1997.
EVALDO, Mokarzel (jornalista). “Niura trabalha a fragmentação do fim do século”, sobre a produção e projetos da artista, Estado de São Paulo, São Paulo, 1997.
MILLEN, Manya (crítica). “Lona e seda banhadas em vermelho”, sobre a mostra …Ao Revés…, Galeria Anna Maria Niemeyer, O Globo, Rio de Janeiro, 1997.
RUBIN, Nani (crítica). “A urgência do vermelho”, sobre a mostra …Ao Revés…, Galeria Anna Maria Niemeyer, O Globo, Rio de Janeiro, 1997.
SEBASTIÃO, Walter (curador e crítico). “Ensaios da linguagem pictórica”, sobre a individual…Ao Revés…, Galeria Anna Maria Niemeyer, Estado de Minas, Belo Horizonte, 1997.
CUNHA, Alécio (crítico). “O voo de Niura”, sobre a individual Ver e Não Ver…, CCBB Rio de Janeiro, Brasil, e a mostra Treis Artistas Brasileiros, Cynthia Bourne Gallery, Londres, Inglaterra, 1996.
FARIAS, Agnaldo (crítico e curador). “Niura Bellavinha”, sobre a individual Ver e Não Ver …, CCBB Rio de Janeiro, 1996.
MAMMI, Lorenzo (crítico). “Questões da pintura”, sobre a série de pinturas apresentada na 22a Bienal Internacional de São Paulo, Guia das Artes, São Paulo, 1994.
SALZSTEIN, Sônia (crítica e historiadora da arte). “A vulnerabilidade da forma”, sobre a série de pinturas apresentadas na 22ª Bienal Internacional de São Paulo, 1994. Catálogo e livro da mostra.
DUPRAT, Camila (crítica e curadora). “Niura Bellavinha”, sobre a individual Humano Imerso, Galeria Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, 1991.
GIANNINI, Sílvio (jornalista). “Bom, bonito e barato”, sobre a individual Humano Imerso, Galeria Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, 1991.
GUIMARÃES, Cao. “Humano Imerso”, sobre as mostras individuais na Galeria Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, e Saramenha, Rio de Janeiro, 1990/1991.
FARIAS, Agnaldo (crítico e curador). “Niura Sala Corpo”, sobre a mostra Humano Imerso, Sala Corpo de Exposições, Belo Horizonte, 1990.
OSWALDO, Angelo. “Despintura”, sobre a mostra individual Humano Imerso, Sala Corpo de Exposições, Belo Horizonte, 1990.